
O Fundo acredita que as autoridades dos EUA têm três desafios: estabilizar a economia, desenvolver uma estratégia para relaxar as grandes intervenções públicas e lidar com as consequências de longo prazo da crise, incluindo reforma do sistema financeiro e reequilíbrio dos orçamentos das famílias e do governo.
Em relatório anual sobre os Estados Unidos, o FMI prevê que o Produto Interno Bruto (PIB) daquele país deve ter queda a uma taxa anualizada de 2,5% em 2009, pouco menos do que a contração de 2,8% estimada, em abril, para o período.
Em 2010, o organismo espera que a economia americana volte ao crescimento, mas a um ritmo fraco - o prognóstico é de expansão de 0,75%, ante expectativa anterior de atividade estável.
O FMI ressalvou, contudo, que fatores como a crise no setor imobiliário e elevação das taxas de juros ainda representam riscos para a recuperação da economia e citou um "nível incomum de incerteza" em suas previsões mais recentes.
"A combinação de pressões financeiras e ajustes nos mercados de trabalho e imobiliário deve limitar o crescimento por algum tempo", salientou o Fundo no documento.
Por: Valor Online, com agências internacionais.
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