quinta-feira, 10 de junho de 2010

Começou a ABF Franchising Expo 2010

Teve início nesta quarta-feira a 19ª ABF Franchising Expo, a maior feira de franquias da América Latina, que estará no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte em São Paulo até o próximo sábado, 12 de junho. O presidente da ABF, Ricardo Bomeny, fez a abertura oficial do evento. Estavam presentes o também o Nabil Sayhoun, presidente da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), Marco Mastrodonankis, presidente da Brasil Trade Show, organizadora do evento, Toshio Misato, prefeito do município de Ourinhos, que mantém uma parceria com a ABF o representante do Ministério de Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), Maurício Duval, além de outras autoridades ligadas ao franchising.


O presidente da ABF falou sobre o crescimento e as expectativas do setor: `O momento do franchising no Brasil é ímpar, estamos esperançosos com o crescimento do setor, e em especial da feira, que teve um aumento de 25% no espaço e deve movimentar R$ 99 milhões em negócios`, afirmou Bomeny.

Em seguida deu a palavra ao presidente da Alshop Nabil que exaltou a parceria com a ABF como muito importante para o desenvolvimento do comércio de todo o Brasil. Maurício Duval, do MDIC também ressaltou a importância do setor para a economia brasileira. `Estamos identificando os mercados de interesse para o País e o franchising sem dúvida é um deles`, concluiu. Ao final do discurso foi realizado o corte oficial da fita inaugural e uma caminhada pela exposição.

ABF Franchising Expo

A feira de franquias da ABF conta com mais de 300 expositores e oferece diversas oportunidades para quem quer investir no próprio negócio, pois é composta por empresas de praticamente todos os setores da economia. O público visitante tem a chance de conhecer um pouco mais sobre o mercado de franchising.

A programação segue até o dia 12/06 com diversas atividades paralelas. Na exposição será possível conhecer os planos de expansão das redes já consolidadas e também as novas opções de franquia. A lista completa dos expositores está disponível no site www.abfexpo.com.br.

Fonte: Portal ABF

terça-feira, 8 de junho de 2010

A cultura da gestão de pessoas nos pequenos negócios

Falar de gestão de pessoas é algo bem distante das prioridades do empresário de micro empresa. Esta frase costuma soar um tanto quanto agressiva aos ouvidos de quem lê, porém, está calcada na realidade dos pequenos negócios.

É claro, é necessário esclarecer o que isto traduz e representa. Num universo onde praticamente 90% da constituição dos pequenos negócios são familiares, é imprescindível um olhar sob uma ótica realista.

Lógico, gostaria de estar agora escrevendo sobre um determinado estudo do impacto da implantação da gestão por competência nos negócios; mas a realidade gritante do dia-a-dia me reporta ao presente real.

E o presente real dos pequenos negócios é o LUCRO. Os negócios precisam sobreviver, e se possível, trazer uma certa margem de lucro aos empresários. Portanto, numa escala de prioridades, elencamos: venda, pagamento de compromissos, escolha de melhores fornecedores, escala de produção, fidelização de clientes, qualidade.

Outros temas como Responsabilidade Social, Gestão de Pessoas, são secundários. E são tratados como tal, relegados a um planejamento futuro. A cultura de gestão de pessoas ou ainda como Recursos Humanos, torna-se uma preocupação na fase de crescimento da empresa, quando ela passa de micro para pequena e atinge certa estabilidade que pede uma organização interna onde tanto o empresário quanto o funcionário podem se ver nos diversos processos da empresa com funções, responsabilidades e remuneração delimitadas.

Nesta fase é comum o empresário buscar alternativas de construção de um plano de carreira ou plano de cargos e salários. A legislação trabalhista é clara neste sentido e os sindicatos estão solícitos em suas negociações. A dificuldade que notamos mais explicitamente diz respeito a benefícios que as empresas acabam cedendo aos funcionários, mas não os regularizam como benefícios reais e incorporados aos salários; ou não vêem a ação como um beneficio e alternam sua cessão, o que pode causar uma grande dor de cabeça futura numa ação judicial. Um exemplo disto é dia destes um empresário que concedia cesta básica a todos os funcionários nos momentos em que a empresa tinha maior lucro, e em períodos de baixa venda retirava o beneficio. Ora, para os funcionários esta ação já era de direito, e isto causou sérios problemas para a empresa, que se viu de repente vilã em vários processos judiciais movidos por ex-funcionários. Isto, infelizmente, é um procedimento muito adotado por empresários de pequenos negócios, que agem sem muito profissionalismo nesta questão de “ajuda informal” aos seus funcionários.

O que orientamos aos empresários é que sempre vejam a empresa pela ótica da possibilidade da política do que podem fazer com a visão do que devem fazer por Lei. Traduzindo: Fazer o que diz a Lei e acrescentar num plano de carreira o que for possível pela empresa manter acordado numa negociação sindical do setor.

O mundo mudou. Sabemos hoje que as pessoas são ativos de uma empresa, independente de sua configuração e tamanho. Profissionalizar relações pessoais é necessário e importante, pois na maioria das vezes no acompanhamento de casos de empresários que nos procuram com esta dúvida percebemos que muitos já realizam grande parte de plano de carreira com salários e condições adequadas e benefícios, mas informalmente, sem o devido respaldo de um sindicato, por exemplo.

Implantar Recursos Humanos ou Gestão de Pessoas numa pequena empresa não é nada sofisticado, ou não deveria ser; se esta sendo, há algum problema.

Fonte: Beco com saída (http://becocomsaidasebrae.wordpress.com) - Consultoria Sebrae-SP

domingo, 6 de junho de 2010

A força do boca-a-boca das redes sociais

Os brasileiros não só são fanáticos por redes de relacionamento como também estão bastante atentos ao que se fala sobre marcas e produtos no ambiente virtual.

A constatação é de uma pesquisa conduzida pela agência de publicidade F/Nazca e pelo Datafolha. Segundo mostram os dados, 43% dos internautas brasileiros levam em consideração a opinião de outros internautas no momento de optar por uma ou outra marca ou escolher um produto – índice que sobe conforme o nível educacional e a renda (54% para internautas com nível superior e 49% para os que pertencem às classes A e B). “Essa é uma característica típica do internauta formador de opinião, mas que tende a crescer e a se popularizar”, afirma Fernand Alphen, diretor da F/Nazca.

As empresas dedicam uma atenção especial a essa realidade, e as que lidam com produtos voltados aos jovens começam a intensificar a comunicação pela web. A AmBev, por exemplo, reformulou recentemente sua estratégia online para a marca Skol. Antes dispersas por vários websites, as ações da empresa foram agora reunidas em um único portal, onde o consumidor encontra desde ferramentas para viralizar o conteúdo até serviços como a previsão virtual do tempo. A equipe da Skol monitora tudo o que se fala da marca nas redes de relacionamento. “A ideia é agir rapidamente em caso de problemas e reclamações”, diz Sérgio Eleutério, gerente da plataforma jovem da Skol.