quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Brasil cria 246.875 vagas formais em setembro

Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, o total de empregos com carteira assinada ficou abaixo dos 252 mil postos criados no mesmo período do ano passado.

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) informou hoje que o saldo líquido de empregos criados com carteira assinada no Brasil em setembro foi positivo em 246.875 vagas. Em setembro do ano passado, foram criados 252 mil postos de trabalho formais. O maior volume da série histórica para o mês, no entanto, ainda é o de setembro de 2008, quando houve contratações líquidas de 282.841. Em agosto de 2010, o Ministério registrou 299 mil novas vagas de emprego.

No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a criação de vagas de empregos formais superou as demissões em 2.201.406. Na véspera do Dia do Trabalho, o ministro Carlos Lupi ampliou sua meta de geração de empregos com carteira de 2 milhões para 2,5 milhões em 2010, depois de sucessivos resultados recordes nos meses verificados até aquele momento.

Recorde
O número de vagas de trabalho geradas com carteira assinada de janeiro a setembro deste ano é recorde para o período. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o total de vagas geradas no período foi de 2.201.406. "Já nem falo mais em recorde, já estamos vendo isso há algum tempo e estamos acostumados", disse o ministro Carlos Lupi.

Os melhores nove meses na criação de empregos até então eram os de 2008. Naquele ano, foram gerados de janeiro a setembro 2,086 milhões de postos de trabalho. A meta de Lupi para o ano é a criação de 2,5 milhões de postos de trabalho. Para isso, faltam 298.594 empregos.

"Mantenho a meta porque o resultado de setembro sofreu efeito de sazonalidade. Vamos ter crescimento forte em dois meses, mas queda em dezembro", previu o ministro. No mês passado, foram gerados 246.875 postos.

Por: Célia Froufe - Agência Estado

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