O empresário Fernando Assis usa a tecnologia a seu favor. Ele faz retratos de época com uma câmera digital. Os empresários Alcides Moioli e Roberto Bandeira também apostaram na tecnologia. Eles saíram do comum e lançaram um livro fotográfico. É um álbum feito com imagens digitais.
A idéia de criar o livro surgiu há três anos. Os empresários acompanharam a evolução do mercado e fizeram um produto diferente. “O livro fotográfico veio da junção da necessidade do mercado de ter novas formas de apresentação do trabalho e também de aquisição de novos equipamentos digitais que possibilitaram a fabricação desse livro, a partir de fotografia”, explica Roberto Bandeira.
Os empresários investiram R$ 200 mil em equipamentos para produzir o livro. O processo é rápido: as fotos podem ser enviadas por e-mail. Depois de diagramadas, são impressas em papel fotográfico e recebem uma camada protetora de plástico. A máquina monta os blocos de fotos. Em seguida, é só cortar as páginas e o livro está pronto para ser encadernado.
O livro pode reunir fotos de viagens ou simplesmente registros de família. O importante é contar uma história.
“Essa tecnologia de construção do álbum digital, você pode trazer qualquer foto que a gente passa isso, não só foto, como uma poesia, um desenho, um bilhete no guardanapo, a gente passa tudo isso para mídia digital, depois monta o álbum no computador e o processo depois é impressão e acabamento”, ensina Roberto.
O livro fotográfico custa R$ 700 e representa 70% do faturamento do negócio. Os principais clientes são fotógrafos que fazem casamentos e festas de aniversário e querem um produto que impressione.
“Eu sempre busco muita qualidade porque eu acho que é isso que está diferenciando no mundo da fotografia hoje. Com a foto digital, os acabamentos, a finalização é que está contando mais”, acredita o cliente Rodrigo Pinkovai.
O empresário Fernando Assis também viu na fotografia digital uma oportunidade de negócio. Ele faz fotos de época e investiu R$ 2,5 mil para comprar uma câmera digital e uma impressora.
Para criar o figurino de época, o empresário faz pesquisas sobre roupas e costumes dos séculos 19 e 20.
O trabalho exige empenho e dedicação. O empresário garimpa as roupas em brechós e bazares. E o cliente pode escolher mais de 150 peças. É uma viagem na história, mas com um toque de modernidade. Com a ajuda da tecnologia, em dois minutos a foto fica pronta e com qualidade na impressão.
“A principal vantagem da fotografia digital foi eu poder entregar na hora essa fotografia e conquistar novos clientes”, diz o empresário Fernando Assis.
João Paulo é estudante e não resistiu. Escolheu o figurino e fez pose para a foto.
“Eu gosto de história assim, eu aprecio os imigrantes, eu acho que fica legal assim o traje, a cultura assim da época”, comenta o estudante, de 11 anos, João Paulo Cavalcante.
E quando a foto fica pronta...
“Nossa, ficou legal, ficou igual os imigrantes mesmo”, aprova João.
“Vem tirar uma foto, lembra do seu avô, da sua avó, o traje que ele usava, acho que ele já está com esse sentimento, para tirar uma foto aqui combina muito”, conta Fernando Assis.
O preço da foto varia de R$ 10 a R$ 250 de acordo com o tamanho.
Outra estratégia do empresário é abusar das paisagens para tirar as fotos. Ele aproveita os carros antigos e a locomotiva do memorial do imigrante, em São Paulo, para fazer os retratos. Com a máquina digital, o faturamento da empresa aumentou 50%.
“Eu venho buscando os meus antepassados há muito tempo e com essa roupa é uma coisa interessante, você pegar e mostrar essa foto para sua avó, ela vai falar: ‘Nossa, que interessante, essas roupas, ela usava mesmo”, diz a estudante Bruna Cavalheiro. No currículo, o empresário tem mais de 10 mil fotos. A maioria dos clientes sai de lá com a sensação de ter voltado no tempo.
“Eu tô me sentindo a baronesa do café”, brinca a professora de inglês Marla Nicolas. O empresário Fernando Assis usa a tecnologia a seu favor. Ele faz retratos de época com uma câmera digital.
os empresários Alcides Moioli e Roberto Bandeira também apostaram na tecnologia. Eles saíram do comum e lançaram um livro fotográfico. É um álbum feito com imagens digitais.
A idéia de criar o livro surgiu há três anos. Os empresários acompanharam a evolução do mercado e fizeram um produto diferente.
“O livro fotográfico veio da junção da necessidade do mercado de ter novas formas de apresentação do trabalho e também de aquisição de novos equipamentos digitais que possibilitaram a fabricação desse livro, a partir de fotografia”, explica Roberto Bandeira.
Os empresários investiram R$ 200 mil em equipamentos para produzir o livro. O processo é rápido: as fotos podem ser enviadas por e-mail. Depois de diagramadas, são impressas em papel fotográfico e recebem uma camada protetora de plástico. A máquina monta os blocos de fotos. Em seguida, é só cortar as páginas e o livro está pronto para ser encadernado.
O livro pode reunir fotos de viagens ou simplesmente registros de família. O importante é contar uma história.
“Essa tecnologia de construção do álbum digital, você pode trazer qualquer foto que a gente passa isso, não só foto, como uma poesia, um desenho, um bilhete no guardanapo, a gente passa tudo isso para mídia digital, depois monta o álbum no computador e o processo depois é impressão e acabamento”, ensina Roberto.
O livro fotográfico custa R$ 700 e representa 70% do faturamento do negócio. Os principais clientes são fotógrafos que fazem casamentos e festas de aniversário e querem um produto que impressione.
“Eu sempre busco muita qualidade porque eu acho que é isso que está diferenciando no mundo da fotografia hoje. Com a foto digital, os acabamentos, a finalização é que está contando mais”, acredita o cliente Rodrigo Pinkovai.
O empresário Fernando Assis também viu na fotografia digital uma oportunidade de negócio. Ele faz fotos de época e investiu R$ 2,5 mil para comprar uma câmera digital e uma impressora.
Para criar o figurino de época, o empresário faz pesquisas sobre roupas e costumes dos séculos 19 e 20.
O trabalho exige empenho e dedicação. O empresário garimpa as roupas em brechós e bazares. E o cliente pode escolher mais de 150 peças. É uma viagem na história, mas com um toque de modernidade. Com a ajuda da tecnologia, em dois minutos a foto fica pronta e com qualidade na impressão.
“A principal vantagem da fotografia digital foi eu poder entregar na hora essa fotografia e conquistar novos clientes”, diz o empresário Fernando Assis.
João Paulo é estudante e não resistiu. Escolheu o figurino e fez pose para a foto.
“Eu gosto de história assim, eu aprecio os imigrantes, eu acho que fica legal assim o traje, a cultura assim da época”, comenta o estudante, de 11 anos, João Paulo Cavalcante.
E quando a foto fica pronta...
“Nossa, ficou legal, ficou igual os imigrantes mesmo”, aprova João.
“Vem tirar uma foto, lembra do seu avô, da sua avó, o traje que ele usava, acho que ele já está com esse sentimento, para tirar uma foto aqui combina muito”, conta Fernando Assis.
O preço da foto varia de R$ 10 a R$ 250 de acordo com o tamanho.
Outra estratégia do empresário é abusar das paisagens para tirar as fotos. Ele aproveita os carros antigos e a locomotiva do memorial do imigrante, em São Paulo, para fazer os retratos. Com a máquina digital, o faturamento da empresa aumentou 50%.
“Eu venho buscando os meus antepassados há muito tempo e com essa roupa é uma coisa interessante, você pegar e mostrar essa foto para sua avó, ela vai falar: ‘Nossa, que interessante, essas roupas, ela usava mesmo”, diz a estudante Bruna Cavalheiro. No currículo, o empresário tem mais de 10 mil fotos. A maioria dos clientes sai de lá com a sensação de ter voltado no tempo.
“Eu tô me sentindo a baronesa do café”, brinca a professora de inglês Marla Nicolas.
Fonte: Site PEGN - 07.12.2008
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