Prazo máximo para parcelar eletroeletrônicos e itens de informática, sem acréscimo, pode chegar a 15 vezes
Nunca as lojas ofereceram prazos tão longos para parcelamento sem juros no próprio cartão, que tem sempre um banco como sócio. Hoje, o prazo máximo para parcelar eletrodomésticos, eletrônicos e itens de informática, sem acréscimo, pode chegar a 15 vezes no Ponto Frio, no Extra e no Carrefour. No fim do mês passado, as Casas Bahia parcelavam em até 17 vezes sem juros. Esse movimento é uma clara indicação de que o comércio não espera uma alta de juros tão cedo, enquanto o mercado financeiro já especula sobre a provável elevação da taxa básica.
"Ofertas de prazos tão longos sem juros como os atuais é algo inédito", afirma o vice-presidente da Associação Nacional do Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel Ribeiro de Oliveira. No passado recente, lembra, anúncios de parcelamento em 12 vezes sem juros no cartão da loja eram raros.
Há várias interpretações para o alongamento de prazos. Segundo Ribeiro de Oliveira, a hiper concorrência entre varejistas ampliou as condições de pagamento. "Em São Paulo, as Casas Bahia querem manter a liderança diante da chegada do Magazine Luiza à capital e da compra do Ponto Frio pelo Grupo Pão de Açúcar".
Além disso, diz, as lojas devem ter grande volume de estoques negociados em condições favoráveis com a indústria, isto é, prazos mais longos de pagamento. Para o economista-chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges, esse movimento de prazos mais longos no cartão das próprias lojas é a volta dos bancos privados ao crédito para a pessoa física, já que nesse tipo de financiamento feito por meio do cartão da loja sempre há uma instituição financeira no negócio. "Os bancos privados querem recuperar a fatia de mercado que perderam para os bancos públicos", afirma Borges.
ParticipaçãoDe acordo com dados do Banco Central, os bancos privados detinham 65,8% dos empréstimos para empresas e consumidores em setembro de 2008. Em agosto deste ano, eles respondiam por 59,6% do crédito. Agora, mesmo com a perspectiva de alta dos juros, os bancos não querem perder mais espaço.
Fonte: Caderno Negócios Jornal Diario do Nordeste.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Percentual de jovens na universidade dobra em dez anos
O estudo destaca que, na faixa de 18 a 24 anos, houve aumento da frequência de jovens ao ensino superior em todas as regiões do país entre 1998 e 2008
Nos últimos dez anos, dobrou a proporção dos jovens matriculados no ensino superior, de 6,9% para 13,9%, revela a Síntese dos Indicadores Sociais, divulgada nesta sexta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo destaca que, na faixa de 18 a 24 anos, houve aumento da frequência de jovens ao ensino superior em todas as regiões do país entre 1998 e 2008.
Mesmo assim, segundo o IBGE, o percentual brasileiro é baixo quando comparado ao de países como a França, Espanha e o Reino Unido, onde o índice superior a 50%, ou ainda em relação ao de algumas nações da América Latina, como o Chile (52%).
O estudo também indica que entre os jovens de 18 a 24 anos caiu de 8,6%, em 1998, para 2,9%, em 2008, a taxa de pessoas matriculadas no ensino fundamental, que deve ser concluído em torno dos 14 anos de idade.
O IBGE destaca que as desigualdades regionais ainda persistem no acesso à educação. "No Nordeste, que tem o menor percentual, apenas 8,2% dos jovens de 18 a 24 anos frequentam a escola, enquanto no Sul o percentual é mais do que o dobro: 19,0%”, diz o estudo
Segundo o instituto, entre 1998 e 2008, aumentou de 64,8% para 68,5% a proporção dos jovens de 20 a 24 que estavam no mercado de trabalho, enquanto a proporção daqueles que se dedicam apenas a afazeres domésticos caiu de 20,9% para 17,1%.
Em 1998, 38,1% das mulheres de 20 a 24 anos apenas trabalhavam. Em 2008, esse índice subiu para 42,1%. Entre os homens, o aumento foi menor (de 63,6% para 64,7%), embora eles ainda estejam mais presentes no mercado de trabalho. No grupo de 16 a 24 anos, a taxa de atividade das mulheres subiu de 53,6% para 58,3%, enquanto a dos homens caiu de 79,2% para 76,5%.
Outra constatação do IBGE é que o rendimento dos jovens trabalhadores aumentou entre 1998 e 2008. No grupo de 16 a 24 anos, subiu de 38,1% para 49,1% o percentual daqueles que ganhavam mais de um salário mínimo no período. Em contrapartida, diminuiu o percentual de jovens trabalhando em jornadas semanais longas, acima de 45 horas ou mais, de 38,9%, em 1998, para 28,8%, em 2008.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
Nos últimos dez anos, dobrou a proporção dos jovens matriculados no ensino superior, de 6,9% para 13,9%, revela a Síntese dos Indicadores Sociais, divulgada nesta sexta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo destaca que, na faixa de 18 a 24 anos, houve aumento da frequência de jovens ao ensino superior em todas as regiões do país entre 1998 e 2008.
Mesmo assim, segundo o IBGE, o percentual brasileiro é baixo quando comparado ao de países como a França, Espanha e o Reino Unido, onde o índice superior a 50%, ou ainda em relação ao de algumas nações da América Latina, como o Chile (52%).
O estudo também indica que entre os jovens de 18 a 24 anos caiu de 8,6%, em 1998, para 2,9%, em 2008, a taxa de pessoas matriculadas no ensino fundamental, que deve ser concluído em torno dos 14 anos de idade.
O IBGE destaca que as desigualdades regionais ainda persistem no acesso à educação. "No Nordeste, que tem o menor percentual, apenas 8,2% dos jovens de 18 a 24 anos frequentam a escola, enquanto no Sul o percentual é mais do que o dobro: 19,0%”, diz o estudo
Segundo o instituto, entre 1998 e 2008, aumentou de 64,8% para 68,5% a proporção dos jovens de 20 a 24 que estavam no mercado de trabalho, enquanto a proporção daqueles que se dedicam apenas a afazeres domésticos caiu de 20,9% para 17,1%.
Em 1998, 38,1% das mulheres de 20 a 24 anos apenas trabalhavam. Em 2008, esse índice subiu para 42,1%. Entre os homens, o aumento foi menor (de 63,6% para 64,7%), embora eles ainda estejam mais presentes no mercado de trabalho. No grupo de 16 a 24 anos, a taxa de atividade das mulheres subiu de 53,6% para 58,3%, enquanto a dos homens caiu de 79,2% para 76,5%.
Outra constatação do IBGE é que o rendimento dos jovens trabalhadores aumentou entre 1998 e 2008. No grupo de 16 a 24 anos, subiu de 38,1% para 49,1% o percentual daqueles que ganhavam mais de um salário mínimo no período. Em contrapartida, diminuiu o percentual de jovens trabalhando em jornadas semanais longas, acima de 45 horas ou mais, de 38,9%, em 1998, para 28,8%, em 2008.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Mulheres no mercado de trabalho crescem mais de 40% em uma década
Segundo o IBGE, o percentual de mulheres jovens e de idosas que trabalham no Brasil é superior ao de países europeus
A participação das mulheres no mercado de trabalho do país cresceu 42%, entre 1998 e 2008, segundo a Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Eles indicam, em contrapartida, que em uma década diminuiu de 11,5% para 6,4% o percentual de meninas de 10 a 15 anos que trabalhavam. Mesmo assim, 136 mil crianças do sexo feminino ainda trabalhavam como empregadas domésticas em 2008.
Segundo o IBGE, o percentual de mulheres jovens e de idosas que trabalham no Brasil é superior ao de países europeus. Mas, uma boa notícia é que no período o percentual de mulheres com apenas um filho, cujo rendimento per capita é superior a dois salários mínimos, cresceu de 33,0% para 40,3% – mais de 7 pontos percentuais.
A pesquisa constata um indicador importante do ponto de vista da desigualdade racial, que embora em declínio, ainda persiste no país: em 2008, dois terços dos jovens brancos e menos de um terço dos pretos e pardos cursavam o nível superior; já 14,7% dos brancos adultos tinham nível superior completo em 2008, enquanto a parcela de pretos e pardos era de 4,7%.
Outro dado a confirmar essa desigualdade é o de que entre o 1% com o maior rendimento familiar per capita na população brasileira apenas 15% eram pretos ou pardos.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
A participação das mulheres no mercado de trabalho do país cresceu 42%, entre 1998 e 2008, segundo a Síntese de Indicadores Sociais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Eles indicam, em contrapartida, que em uma década diminuiu de 11,5% para 6,4% o percentual de meninas de 10 a 15 anos que trabalhavam. Mesmo assim, 136 mil crianças do sexo feminino ainda trabalhavam como empregadas domésticas em 2008.
Segundo o IBGE, o percentual de mulheres jovens e de idosas que trabalham no Brasil é superior ao de países europeus. Mas, uma boa notícia é que no período o percentual de mulheres com apenas um filho, cujo rendimento per capita é superior a dois salários mínimos, cresceu de 33,0% para 40,3% – mais de 7 pontos percentuais.
A pesquisa constata um indicador importante do ponto de vista da desigualdade racial, que embora em declínio, ainda persiste no país: em 2008, dois terços dos jovens brancos e menos de um terço dos pretos e pardos cursavam o nível superior; já 14,7% dos brancos adultos tinham nível superior completo em 2008, enquanto a parcela de pretos e pardos era de 4,7%.
Outro dado a confirmar essa desigualdade é o de que entre o 1% com o maior rendimento familiar per capita na população brasileira apenas 15% eram pretos ou pardos.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Governo pode recuar e pagar restituição do IR
A ideia é ampliar o valor dos dois últimos lotes de restituição deste ano - previstos para novembro e dezembro
Diante do constrangimento gerado pela notícia de que o Ministério da Fazenda está adiando as restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), o governo discute a reversão da medida. A ideia é ampliar o valor dos dois últimos lotes de restituição deste ano - previstos para novembro e dezembro. Dois superlotes evitariam que as devoluções do imposto pago a mais em 2008 sejam feitas apenas em 2010. A exceção ficaria para quem foi retido na malha fina por causa de algum problema na declaração de renda.
Segundo fontes ouvidas pela Agência Estado, a economia gerada até agora pelo adiamento da devolução do IRPF, da ordem de R$ 1,5 bilhão, não seria tão significativa a ponto de compensar o desgaste político que a manobra causou ao governo.
A decisão de retardar as restituições atinge a classe média, considerada eleitoralmente sensível ao noticiário e que ajuda a formar opinião de outros eleitores. Faltando um ano para as eleições, o governo não quer provocar a ira de quem vai às urnas. Por isso, segundo uma fonte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou insatisfeito com a decisão da Fazenda.
Lula discutiu a retenção das restituições ontem pela manhã com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da Presidência. O governo considerou que a oposição fez seu papel ao criticar o adiamento, mas viu como exagerada a avaliação que houve "confisco".
Fonte: Caderno Negócios Jonal O Povo.
Diante do constrangimento gerado pela notícia de que o Ministério da Fazenda está adiando as restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), o governo discute a reversão da medida. A ideia é ampliar o valor dos dois últimos lotes de restituição deste ano - previstos para novembro e dezembro. Dois superlotes evitariam que as devoluções do imposto pago a mais em 2008 sejam feitas apenas em 2010. A exceção ficaria para quem foi retido na malha fina por causa de algum problema na declaração de renda.
Segundo fontes ouvidas pela Agência Estado, a economia gerada até agora pelo adiamento da devolução do IRPF, da ordem de R$ 1,5 bilhão, não seria tão significativa a ponto de compensar o desgaste político que a manobra causou ao governo.
A decisão de retardar as restituições atinge a classe média, considerada eleitoralmente sensível ao noticiário e que ajuda a formar opinião de outros eleitores. Faltando um ano para as eleições, o governo não quer provocar a ira de quem vai às urnas. Por isso, segundo uma fonte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou insatisfeito com a decisão da Fazenda.
Lula discutiu a retenção das restituições ontem pela manhã com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da Presidência. O governo considerou que a oposição fez seu papel ao criticar o adiamento, mas viu como exagerada a avaliação que houve "confisco".
Fonte: Caderno Negócios Jonal O Povo.
Governo pode recuar e pagar restituição do IR
A ideia é ampliar o valor dos dois últimos lotes de restituição deste ano - previstos para novembro e dezembro
Diante do constrangimento gerado pela notícia de que o Ministério da Fazenda está adiando as restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), o governo discute a reversão da medida. A ideia é ampliar o valor dos dois últimos lotes de restituição deste ano - previstos para novembro e dezembro. Dois superlotes evitariam que as devoluções do imposto pago a mais em 2008 sejam feitas apenas em 2010. A exceção ficaria para quem foi retido na malha fina por causa de algum problema na declaração de renda.
Segundo fontes ouvidas pela Agência Estado, a economia gerada até agora pelo adiamento da devolução do IRPF, da ordem de R$ 1,5 bilhão, não seria tão significativa a ponto de compensar o desgaste político que a manobra causou ao governo.
A decisão de retardar as restituições atinge a classe média, considerada eleitoralmente sensível ao noticiário e que ajuda a formar opinião de outros eleitores. Faltando um ano para as eleições, o governo não quer provocar a ira de quem vai às urnas. Por isso, segundo uma fonte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou insatisfeito com a decisão da Fazenda.
Lula discutiu a retenção das restituições ontem pela manhã com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da Presidência. O governo considerou que a oposição fez seu papel ao criticar o adiamento, mas viu como exagerada a avaliação que houve "confisco".
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
Diante do constrangimento gerado pela notícia de que o Ministério da Fazenda está adiando as restituições do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), o governo discute a reversão da medida. A ideia é ampliar o valor dos dois últimos lotes de restituição deste ano - previstos para novembro e dezembro. Dois superlotes evitariam que as devoluções do imposto pago a mais em 2008 sejam feitas apenas em 2010. A exceção ficaria para quem foi retido na malha fina por causa de algum problema na declaração de renda.
Segundo fontes ouvidas pela Agência Estado, a economia gerada até agora pelo adiamento da devolução do IRPF, da ordem de R$ 1,5 bilhão, não seria tão significativa a ponto de compensar o desgaste político que a manobra causou ao governo.
A decisão de retardar as restituições atinge a classe média, considerada eleitoralmente sensível ao noticiário e que ajuda a formar opinião de outros eleitores. Faltando um ano para as eleições, o governo não quer provocar a ira de quem vai às urnas. Por isso, segundo uma fonte, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ficou insatisfeito com a decisão da Fazenda.
Lula discutiu a retenção das restituições ontem pela manhã com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da Presidência. O governo considerou que a oposição fez seu papel ao criticar o adiamento, mas viu como exagerada a avaliação que houve "confisco".
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Refinarias do RN e MA avançam nos projetos
Maranhão deve iniciar as obras de terraplenagem e RN apresenta à Petrobras todas as licenças
Enquanto o início das obras da refinaria cearense fica à espera de uma definição sobre se parte do terreno onde está planejada sua instalação é, ou não, pertencente à tribo indígena Anacé, as outras unidades de refino da Petrobras avançam nos seus projetos. Ainda este mês, a Premium I, a ser erguida no Estado do Maranhão, deve começar as obras de terraplenagem, segundo já garantiu o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Já o governo estadual do Rio Grande do Norte entregou ontem todas as licenças que permitirão o início das obras de ampliação da Refinaria Potiguar Clara Camarão (RPCC).
A refinaria potiguar terá capacidade de processamento de 30 mil barris de petróleo por dia, e poderá refinar tanto petróleo pesado da Bacia de Campos como petróleo leve do pré-sal, "como todas as refinarias da Petrobras", de acordo com o que informou a estatal em nota.
Já a maranhense está com seu projeto de construção "em pleno funcionamento", como garantiu o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, em nota encaminhada por sua assessoria de imprensa na última quinta-feira. "Temos área definida e estamos acelerando os contratos. A Universidade do Maranhão fez os estudos dos impactos ambientais, que estão sendo analisados pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente desde o dia 31 de agosto último", afirmou o Gabrielli.
Segundo a nota, ainda, a petrolífera está concluindo processo de licitação para cercar a área e remover a vegetação, avançando na definição do projeto para, após isso, iniciar o processo de terraplenagem. A Premium I será a maior do país, com capacidade de processar 600 mil barris diários de petróleo. "A partir do momento em que a diretoria da Petrobras aprovou sua construção, o projeto começou imediatamente a ser concretizado", garantiu Gabrielli na nota.
Já a Premium II, a ser instalada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), não tem mais o seu prazo de operação garantido para 2013, segundo afirmou o presidente da companhia, por conta das revisões que estão em curso no seu projeto básico. Já o início das obras depende da definição da Funai, sobre o reconhecimento, ou não, dos índios Anacé na área.
Fonte: Caderno Negócios Diário do Nordeste
Enquanto o início das obras da refinaria cearense fica à espera de uma definição sobre se parte do terreno onde está planejada sua instalação é, ou não, pertencente à tribo indígena Anacé, as outras unidades de refino da Petrobras avançam nos seus projetos. Ainda este mês, a Premium I, a ser erguida no Estado do Maranhão, deve começar as obras de terraplenagem, segundo já garantiu o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Já o governo estadual do Rio Grande do Norte entregou ontem todas as licenças que permitirão o início das obras de ampliação da Refinaria Potiguar Clara Camarão (RPCC).
A refinaria potiguar terá capacidade de processamento de 30 mil barris de petróleo por dia, e poderá refinar tanto petróleo pesado da Bacia de Campos como petróleo leve do pré-sal, "como todas as refinarias da Petrobras", de acordo com o que informou a estatal em nota.
Já a maranhense está com seu projeto de construção "em pleno funcionamento", como garantiu o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, em nota encaminhada por sua assessoria de imprensa na última quinta-feira. "Temos área definida e estamos acelerando os contratos. A Universidade do Maranhão fez os estudos dos impactos ambientais, que estão sendo analisados pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente desde o dia 31 de agosto último", afirmou o Gabrielli.
Segundo a nota, ainda, a petrolífera está concluindo processo de licitação para cercar a área e remover a vegetação, avançando na definição do projeto para, após isso, iniciar o processo de terraplenagem. A Premium I será a maior do país, com capacidade de processar 600 mil barris diários de petróleo. "A partir do momento em que a diretoria da Petrobras aprovou sua construção, o projeto começou imediatamente a ser concretizado", garantiu Gabrielli na nota.
Já a Premium II, a ser instalada no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), não tem mais o seu prazo de operação garantido para 2013, segundo afirmou o presidente da companhia, por conta das revisões que estão em curso no seu projeto básico. Já o início das obras depende da definição da Funai, sobre o reconhecimento, ou não, dos índios Anacé na área.
Fonte: Caderno Negócios Diário do Nordeste
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Produção orgânica ainda é pouco adotada no país
A maior parte dos produtos, no entanto, é voltada à exportação (60%), especialmente para o Japão, os Estados Unidos e a União Européia
A agricultura orgânica ainda é pouco adotada nas propriedades rurais do país. Apenas 1,8% do total de produtores brasileiros usam tal técnica. Os ramos mais frequentes nesse setor foram a pecuária e criação de outros animais (41,7%) e a produção das lavouras temporárias (33,5%). A maior parte dos produtos, no entanto, é voltada à exportação (60%), especialmente para o Japão, os Estados Unidos e a União Européia, além de mais 30 países.
As informações constam do Censo Agropecuário 2006, divulgado nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se de um estudo que traça o perfil da atividade no país, desenvolvida em 5,2 milhões de unidades rurais, incluindo entre outros dados aqueles sobre produtores, estrutura fundiária, técnicas utilizadas e pessoal ocupado.
Segundo o documento do IBGE, entre os principais produtos orgânicos que seguem para o mercado externo são produtos in natura e processados da soja, açúcar e arroz (com origem na lavoura temporária), além do café e do cacau (com origem na lavoura permanente), e os provenientes da pecuária e da criação de pequenos animais (carnes, leite e derivados do mel) e do extrativismo (principalmente palmito).
No mercado nacional, o estudo mostra que a agricultura orgânica está presente de forma mais intensa no ramo da horticultura/floricultura (4,5%), que inclui a produção de frutas, verduras e legumes. Esses itens, conforme destaca o documento, têm peso significativo no mercado interno e são comercializados em diferentes pontos de venda nas grandes metrópoles, como redes de economia solidária entre produtores e consumidores e feiras livres locais.
O levantamento traz ainda informações sobre o perfil do agricultor que se dedica a essa prática. Na maior parte dos casos, trata-se do proprietário das terras exploradas (77,3%) – quatro em cada dez têm o ensino fundamental incompleto (41,6%) e dois em cada dez não sabem ler nem escrever. Além disso, mais da metade deles não participa de qualquer organização social (54,0%), mas entre os que têm vínculo organizacional, 36,6% são ligados a associações, sindicatos e outras entidades.
Segundo os técnicos do IBGE, esse cenário indica um resultado relevante ante os organizados em cooperativas, que representam apenas 5,9% dos agricultores dedicados à agricultura orgânica.
Fonte: Jornal O Povo
A agricultura orgânica ainda é pouco adotada nas propriedades rurais do país. Apenas 1,8% do total de produtores brasileiros usam tal técnica. Os ramos mais frequentes nesse setor foram a pecuária e criação de outros animais (41,7%) e a produção das lavouras temporárias (33,5%). A maior parte dos produtos, no entanto, é voltada à exportação (60%), especialmente para o Japão, os Estados Unidos e a União Européia, além de mais 30 países.
As informações constam do Censo Agropecuário 2006, divulgado nesta quarta-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se de um estudo que traça o perfil da atividade no país, desenvolvida em 5,2 milhões de unidades rurais, incluindo entre outros dados aqueles sobre produtores, estrutura fundiária, técnicas utilizadas e pessoal ocupado.
Segundo o documento do IBGE, entre os principais produtos orgânicos que seguem para o mercado externo são produtos in natura e processados da soja, açúcar e arroz (com origem na lavoura temporária), além do café e do cacau (com origem na lavoura permanente), e os provenientes da pecuária e da criação de pequenos animais (carnes, leite e derivados do mel) e do extrativismo (principalmente palmito).
No mercado nacional, o estudo mostra que a agricultura orgânica está presente de forma mais intensa no ramo da horticultura/floricultura (4,5%), que inclui a produção de frutas, verduras e legumes. Esses itens, conforme destaca o documento, têm peso significativo no mercado interno e são comercializados em diferentes pontos de venda nas grandes metrópoles, como redes de economia solidária entre produtores e consumidores e feiras livres locais.
O levantamento traz ainda informações sobre o perfil do agricultor que se dedica a essa prática. Na maior parte dos casos, trata-se do proprietário das terras exploradas (77,3%) – quatro em cada dez têm o ensino fundamental incompleto (41,6%) e dois em cada dez não sabem ler nem escrever. Além disso, mais da metade deles não participa de qualquer organização social (54,0%), mas entre os que têm vínculo organizacional, 36,6% são ligados a associações, sindicatos e outras entidades.
Segundo os técnicos do IBGE, esse cenário indica um resultado relevante ante os organizados em cooperativas, que representam apenas 5,9% dos agricultores dedicados à agricultura orgânica.
Fonte: Jornal O Povo
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Negócios também para os empreendedores individuais
Além das micros e pequenas empresas, os chamados empreendedores individuais também poderão vender produtos e serviços para os governos federal, estadual e municipais
Seu Raimundo Oliveira, 48, é morador do bairro Parangaba. Há mais de dez anos está fora do mercado formal de trabalho e vive do próprio negócio. É ambulante. Seu Raimundo já está sabendo do Empreendedor Individual(EI), novidade que permite que os trabalhadores que faturam até R$ 36 mil por ano saiam da informalidade e tenham direito a benefícios previdenciários. ``É uma coisa boa pra gente saber que vai poder se aposentar, né?``. O que seu Raimundo não sabia é que os empreendedores individuais vão poder fazer negócio também com os governos. ``Vixe, isso eu não sabia não``, conclui seu Raimundo complementando que vai se informar também sobre isso.
O EI é uma categoria que está enquadrada no Supersimples, ou seja, assim como as micro e pequenas empresas (MPEs), os empreendedores individuais também terão benefícios na hora participar das compras governamentais. Ao contrário do que acontece com as MPEs, as compras de empreendedores individuais não deverão ser feitas por meio de licitações convencionais, como o pregão eletrônico ou presencial. ``O EI é aquela pessoa que sobrevive, muitas vezes, de prestar um serviço simples. Não se caracteriza como um empresário estruturado. Vão ter direito à nota fiscal e vão poder oferecer seus serviços e produtos aos governos``, contextualiza Alci Porto, diretor técnico do Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas do Ceará (Sebrae-CE).
Porto avalia que por se tratar de serviços de pequeno porte, de reparos e serviços rápidos e, em geral, de necessidade imediata, não será necessário haver licitação. ``Dentro do limite do EI é feito uma tomada de preço. A Prefeitura, por exemplo, pede que empresários formais apresentem seus preços e quem apresentar o menor preço ganha``, explica Porto.
Serviços
De acordo com Tatiana Teófilo Scipião, economista da Secretaria de Finanças do Município (Sefin), a prestação de serviços deve ser o nicho em que os empreendedores individuais mais terão destaque nas compras governamentais. ``Vamos supor que será promovido um evento e precise de serviços de som. Antes esse serviço só podia ser contratado de uma empresa por conta da nota fiscal, mas agora podemos contratar um EI``, explica Tatiana complementando que ``mesmo sendo em eventos menores os empreendedores individuais serão beneficiados``.
Os empreendedores individuais do município de Fortaleza terão um cuidado especial por parte da Prefeitura. Tatiana garante que ``o EI é uma prioridade dessa gestão`` e que já estão concluindo a minuta de lei que vai tratar todos os aspectos do EI, como a questão tributária. ``Por exemplo, se o empreendedor vai exercer a atividade em casa, o IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) vai continuar sendo residencial. O empreendedor vai ter também isenção no pagamento de taxas e licenciamentos. É tudo uma questão de se organizar``, adianta Tatiana. A previsão é de que a minuta de lei chegue à Câmara ainda em outubro.
A assessora complementa que a Prefeitura, junto ao Sebrae, está capacitando pessoas para orientar aos que procurarem nas regionais informações sobre como se formalizar. (Dalviane Pires)
Adesão ao EIT
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/
E MAIS
O Empreendedor Individual (EI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário
- Para ser um empreendendor individual, é necessário faturar até R$ 36 mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria
- Entre as vantagens oferecidas por essa lei, está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
- O EI é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos impostos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).
- O EI, ao se formalizar, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 52,15 (comércio ou indústria) ou R$ 56,15 (prestação de serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.
- Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.
- Após o cadastramento no Portal do Empreendedor, o CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente, gerando um documento que deve ser impresso, assinado e encaminhado à Junta Comercial acompanhado de cópia da Identidade e do CPF.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
Seu Raimundo Oliveira, 48, é morador do bairro Parangaba. Há mais de dez anos está fora do mercado formal de trabalho e vive do próprio negócio. É ambulante. Seu Raimundo já está sabendo do Empreendedor Individual(EI), novidade que permite que os trabalhadores que faturam até R$ 36 mil por ano saiam da informalidade e tenham direito a benefícios previdenciários. ``É uma coisa boa pra gente saber que vai poder se aposentar, né?``. O que seu Raimundo não sabia é que os empreendedores individuais vão poder fazer negócio também com os governos. ``Vixe, isso eu não sabia não``, conclui seu Raimundo complementando que vai se informar também sobre isso.
O EI é uma categoria que está enquadrada no Supersimples, ou seja, assim como as micro e pequenas empresas (MPEs), os empreendedores individuais também terão benefícios na hora participar das compras governamentais. Ao contrário do que acontece com as MPEs, as compras de empreendedores individuais não deverão ser feitas por meio de licitações convencionais, como o pregão eletrônico ou presencial. ``O EI é aquela pessoa que sobrevive, muitas vezes, de prestar um serviço simples. Não se caracteriza como um empresário estruturado. Vão ter direito à nota fiscal e vão poder oferecer seus serviços e produtos aos governos``, contextualiza Alci Porto, diretor técnico do Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas do Ceará (Sebrae-CE).
Porto avalia que por se tratar de serviços de pequeno porte, de reparos e serviços rápidos e, em geral, de necessidade imediata, não será necessário haver licitação. ``Dentro do limite do EI é feito uma tomada de preço. A Prefeitura, por exemplo, pede que empresários formais apresentem seus preços e quem apresentar o menor preço ganha``, explica Porto.
Serviços
De acordo com Tatiana Teófilo Scipião, economista da Secretaria de Finanças do Município (Sefin), a prestação de serviços deve ser o nicho em que os empreendedores individuais mais terão destaque nas compras governamentais. ``Vamos supor que será promovido um evento e precise de serviços de som. Antes esse serviço só podia ser contratado de uma empresa por conta da nota fiscal, mas agora podemos contratar um EI``, explica Tatiana complementando que ``mesmo sendo em eventos menores os empreendedores individuais serão beneficiados``.
Os empreendedores individuais do município de Fortaleza terão um cuidado especial por parte da Prefeitura. Tatiana garante que ``o EI é uma prioridade dessa gestão`` e que já estão concluindo a minuta de lei que vai tratar todos os aspectos do EI, como a questão tributária. ``Por exemplo, se o empreendedor vai exercer a atividade em casa, o IPTU (Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana) vai continuar sendo residencial. O empreendedor vai ter também isenção no pagamento de taxas e licenciamentos. É tudo uma questão de se organizar``, adianta Tatiana. A previsão é de que a minuta de lei chegue à Câmara ainda em outubro.
A assessora complementa que a Prefeitura, junto ao Sebrae, está capacitando pessoas para orientar aos que procurarem nas regionais informações sobre como se formalizar. (Dalviane Pires)
Adesão ao EIT
http://www.portaldoempreendedor.gov.br/
E MAIS
O Empreendedor Individual (EI) é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário
- Para ser um empreendendor individual, é necessário faturar até R$ 36 mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria
- Entre as vantagens oferecidas por essa lei, está o registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), o que facilitará a abertura de conta bancária, o pedido de empréstimos e a emissão de notas fiscais.
- O EI é enquadrado no Simples Nacional e fica isento dos impostos federais (Imposto de Renda, PIS, Cofins, IPI e CSLL).
- O EI, ao se formalizar, pagará apenas o valor fixo mensal de R$ 52,15 (comércio ou indústria) ou R$ 56,15 (prestação de serviços), que será destinado à Previdência Social e ao ICMS ou ao ISS. Essas quantias serão atualizadas anualmente, de acordo com o salário mínimo.
- Com essas contribuições, o Empreendedor Individual terá acesso a benefícios como auxílio maternidade, auxílio doença, aposentadoria, entre outros.
- Após o cadastramento no Portal do Empreendedor, o CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente, gerando um documento que deve ser impresso, assinado e encaminhado à Junta Comercial acompanhado de cópia da Identidade e do CPF.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
domingo, 4 de outubro de 2009
O Empreendedor Individual em foco
No Ceará, estima-se que pelo menos 1,5 milhão de pessoas estejam aptas a se beneficiar com o programa
As vantagens da formalidade serão postas em pauta na próxima sexta-feira, 9, no Centro de Negócios do Sebrae. É o Empreender 2009, realizado pelo Grupo de Comunicação O POVO, que em sua terceira edição traz como tema o Empreendedor Individual (EI).
O evento é uma oportunidade para tirar dúvidas sobre o tema. Vai abordar assuntos que vão desde as etapas de formalização até a necessidade capacitação dos empreendem por conta própria.
Estima-se que mais de 11 milhões de pessoas trabalhem com empreendedorismo individual no Brasil. No Ceará, calcula-se que pelo menos 1,5 milhão de pessoas estejam aptas a se beneficiar com o EI.
Além dos empreendedores que vivem na Capital, os que moram no Interior também terão acesso às discussões. O evento será transmitido ao vivo, por meio de videoconferência para Sobral, Iguatu, Quixadá, Crateús, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Aracati, Itapipoca e Tauá.
MAIS DO EMPREENDER
- Empreender 2009 vai aprofundar questões nacionais voltadas para o Empreendedor Individual (EI) como políticas de crédito e municipalização.
- O EI foi instituído pela Lei Complementar 128 em dezembro de 2008 e é considerado um grande passo para políticas sociais.
- Por meio do EI, profissionais como sapateiro, pipoqueiro e costureiras poderão, entre outras coisas, emitir nota fiscal, participar de compras governamentais e obter aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
- A contribuição tributária foi simplificada e limitada ao máximo de R$ 51,65 mensais (considerando o salário mínimo de R$ 465).
- Durante o evento, os empresários individuais poderão participar de cinco oficinas que serão realizadas ao logo do dia, reunindo grupos de 250 pessoas, com duração de 50min cada.
- São elas: Financiamentos versus Garantias; Aprendendo com que já faz. As primeiras lições para o sucesso; Empreendedorismo nos municípios com mais de 20 mil habitantes; Oficina de qualificação do EI e Microcrédito.
- Mais informações e inscrições pelo
www.vceventos.com.br/empreender2009/
É gratuito.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
As vantagens da formalidade serão postas em pauta na próxima sexta-feira, 9, no Centro de Negócios do Sebrae. É o Empreender 2009, realizado pelo Grupo de Comunicação O POVO, que em sua terceira edição traz como tema o Empreendedor Individual (EI).
O evento é uma oportunidade para tirar dúvidas sobre o tema. Vai abordar assuntos que vão desde as etapas de formalização até a necessidade capacitação dos empreendem por conta própria.
Estima-se que mais de 11 milhões de pessoas trabalhem com empreendedorismo individual no Brasil. No Ceará, calcula-se que pelo menos 1,5 milhão de pessoas estejam aptas a se beneficiar com o EI.
Além dos empreendedores que vivem na Capital, os que moram no Interior também terão acesso às discussões. O evento será transmitido ao vivo, por meio de videoconferência para Sobral, Iguatu, Quixadá, Crateús, Juazeiro do Norte, Limoeiro do Norte, Aracati, Itapipoca e Tauá.
MAIS DO EMPREENDER
- Empreender 2009 vai aprofundar questões nacionais voltadas para o Empreendedor Individual (EI) como políticas de crédito e municipalização.
- O EI foi instituído pela Lei Complementar 128 em dezembro de 2008 e é considerado um grande passo para políticas sociais.
- Por meio do EI, profissionais como sapateiro, pipoqueiro e costureiras poderão, entre outras coisas, emitir nota fiscal, participar de compras governamentais e obter aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
- A contribuição tributária foi simplificada e limitada ao máximo de R$ 51,65 mensais (considerando o salário mínimo de R$ 465).
- Durante o evento, os empresários individuais poderão participar de cinco oficinas que serão realizadas ao logo do dia, reunindo grupos de 250 pessoas, com duração de 50min cada.
- São elas: Financiamentos versus Garantias; Aprendendo com que já faz. As primeiras lições para o sucesso; Empreendedorismo nos municípios com mais de 20 mil habitantes; Oficina de qualificação do EI e Microcrédito.
- Mais informações e inscrições pelo
www.vceventos.com.br/empreender2009/
É gratuito.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
Empresa de telefonia seleciona trainees e estagiários
A Oi abre processo seletivo para 2010. São 420 vagas de estágio em todo o País e oportunidades para duas categorias de trainees: executivo e expert. Inscrições até 25 de outubro
Aempresa de telecomunicações Oi está com seu processo seletivo para 2010 aberto para trainees e estagiários. Em todo o País serão 420 vagas para estágios. Há, ainda, oportunidades para duas categorias de trainees: executivo e expert. Os interessados podem se candidatar no endereço www.oi.com.br/euquerotrabalharnaoi até o próximo dia 25 de outubro.
Para concorrer na categoria expert, é preciso ter entre um e três anos de formado em qualquer curso voltado para Ciências Exatas (Engenharia, Processamento de Dados, Matemática, Física, etc). É necessária também a comprovação de experiência anterior em empresas, universidades ou estágios.
Já os candidatos a trainee executivo devem ter entre três e cinco anos de mercado. É desejável, também, uma pós-graduação, MBA ou Mestrado, além de comprovada experiência como líder em projetos, processos ou pessoas. Para os trainees, a base de trabalho será no Rio de Janeiro, mas as vagas de estágios poderão ser distribuídas de acordo com a necessidade de cada Estado.
Na Oi, o processo seletivo é composto por várias fases. Há provas online, dinâmicas de grupo, onde são discutidos “cases” situacionais, prova de inglês oral, painel executivo, além das entrevistas finais. A admissão de todos os candidatos está prevista para o início do ano de 2010, em janeiro.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
Aempresa de telecomunicações Oi está com seu processo seletivo para 2010 aberto para trainees e estagiários. Em todo o País serão 420 vagas para estágios. Há, ainda, oportunidades para duas categorias de trainees: executivo e expert. Os interessados podem se candidatar no endereço www.oi.com.br/euquerotrabalharnaoi até o próximo dia 25 de outubro.
Para concorrer na categoria expert, é preciso ter entre um e três anos de formado em qualquer curso voltado para Ciências Exatas (Engenharia, Processamento de Dados, Matemática, Física, etc). É necessária também a comprovação de experiência anterior em empresas, universidades ou estágios.
Já os candidatos a trainee executivo devem ter entre três e cinco anos de mercado. É desejável, também, uma pós-graduação, MBA ou Mestrado, além de comprovada experiência como líder em projetos, processos ou pessoas. Para os trainees, a base de trabalho será no Rio de Janeiro, mas as vagas de estágios poderão ser distribuídas de acordo com a necessidade de cada Estado.
Na Oi, o processo seletivo é composto por várias fases. Há provas online, dinâmicas de grupo, onde são discutidos “cases” situacionais, prova de inglês oral, painel executivo, além das entrevistas finais. A admissão de todos os candidatos está prevista para o início do ano de 2010, em janeiro.
Fonte: Caderno Negócios Jornal O Povo
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